Literatura em Libras
de Rachel Sutton-Spence
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Sumário
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Literatura em Libras
Dedicatória
Agradecimentos
Convenções
Glosas
Siglas
Configurações de mão
Prefácio
Este livro está dividido em 4 partes.
Pós textos
25. Referências
26. Lista de Vídeos indicados no texto
27. Lista de artistas de literatura em Libras (e outras línguas de sinais) indicados no texto
Parte 1 -
Alguns elementos fundamentais de literatura em libras
1. Literatura em libras no contexto brasileiro
1.1. Sabemos o que é literatura?
1.2. O que é literatura em Libras?
1.2.1. A Relação entre a Literatura em Libras e a Literatura Brasileira
1.3. Literatura e Letras Libras
1.4. Resumo
1.5. Atividade
2. A análise da literatura em Libras
2.1. Objetivo
2.2. Passo a passo para o estudo de vídeos de literatura em libras
2.3. O contexto de uma obra literária em libras
2.4. Sugestões para análise da forma de um texto literário em Libras
2.5. Resumo
2.6. Atividade
3. Como vemos esse espaço literário?
3.1. Objetivo
3.2. Literatura surda
3.2.1. Literatura surda em Libras
3.2.2. Modalidade de literatura em Libras: sinalizada e escrita
3.2.3. Literatura Visual?
3.3. Diversas perspectivas sobre a categorização de literatura
3.4. Atividade
4. Como criamos o “visual” nas línguas de sinais
4.1. Objetivo
4.2. Intenção ilustrativa: Contar, mostrar ou se tornar?
4.3. Sem intenção de ilustrar: sinais do vocabulário lexical e convencional
4.4. Intenção de ilustrar
4.5. Transferência de Pessoa - Incorporação
4.5.1. Transferências de forma
4.6. Resumo
4.7. Atividade
5. Libras estética
5.1 Objetivo
5.2 Linguagem estética em Libras
5.2.1 Velocidade
5.2.2 Espaço e simetria
5.2.3 Mesmas configurações de mãos: estética e metafórica
5.2.4 Morfismo: mudando as configurações da mão
5.2.5 Mostrar humanos (por incorporação)
5.2.6 Mostrar animais, plantas e objetos inanimados
5.2.7 Classificadores (e novos classificadores)
5.2.8 Elementos não manuais
5.2.9 Perspectivas múltiplas
5.3 Resumo
5.4 Atividade
6. Literatura surda brasileira
6.1. Objetivo
6.2. Literatura oral ou a "tradição face a face"
6.3. Quem conta as histórias?
6.4. Como se aprende a contar?
6.5. O público e os elementos importantes para se contar histórias ao público
6.5.1. Usar contato visual e cumprimentar o público
6.5.2. Considerar a idade e o interesse do público
6.5.3. Criar fortes imagens visuais
6.5.4. Usar gestos com sinais, mas variar gestos com sinais
6.5.5. Usar pausas para permitir “cair a ficha”
6.5.6. Celebrar o patrimônio surdo
6.6. Onde os surdos aprendem a literatura sinalizada?
6.7. Resumo
6.8. Atividade
Parte 2 -
A produção de narrativas e contos em libras
7. Gêneros da literatura em Libras: definidos pelo grau de ficção e pela forma
7.1. Objetivo
7.2. Alguns pensamentos sobre os gêneros literários em Libras
7.2.1. Ficção ou não ficção: é uma história verdadeira?
7.2.2. Não ficção
7.3. Gêneros definidos pela forma
7.3.1 Poesia em Libras
7.3.2. Vernáculo Visual
7.3.3. Histórias delimitadas
7.4. Resumo
7.5. Atividade
8. Gêneros: definidos pela origem, pelo conteúdo e pelo público
8.1. Objetivo
8.2. Gênero definido pela origem
8.2.1. Folclore
8.2.2. Histórias traduzidas
8.3. Definido pela origem e pela forma: canções
8.4. Gênero definido pelo conteúdo
8.4.1. Narrativas da experiência surda
8.5. Gênero definido pelo público-alvo
8.5.1. Literatura feminina
8.5.2. Literatura infantil
8.6. Resumo
8.7. Atividade
9. A produção de narrativas visuais
9.1. Objetivo
9.2. Criar personagens descrevendo sua forma e seu comportamento
9.3. Não utilizar muita soletração manual
9.4. Pode-se aumentar, dramatizar ou exagerar os personagens
9.5. Usar o corpo tanto quanto as mãos
9.6. Usar o espaço de forma clara, mostrando o espaço do mundo das personagens
9.7. Usar muita repetição
9.8. Resumo
9.9 Atividade
10. Literatura cinematográfica e o Vernáculo Visual (VV)
10.1 Objetivo
10.2 Histórias cinematográficas
10.2.1 Tamanho e distância da imagem
10.3 Isso é mímica?
10.4 Vernáculo Visual - VV
10.5 Resumo
10.6 Atividade
11. A Estrutura das narrativas contadas em Libras
11.1. Objetivo
11.2. O paratexto
11.2.1. Título
11.2.2. Imagens
11.2.3. Saudações e despedidas
11.3. Estrutura do enredo
11.3.1. Narratologia
11.3.2. Pirâmide de Freytag
11.3.3. Início
11.3.4. Introdução
11.3.5. Ponto de partida da ação
11.3.6. Ação, clímax e resolução
11.3.6. Conclusão - coda
11.4. Estrutura de narrativa pessoal
11.5. Resumo
11.6. Atividade
12. Piadas surdas e humor surdo
12.1. Objetivo
12.2. Humor surdo
12.3. Para que serve o humor surdo?
12.4. Piadas em Libras traduzidas do português
12.5. Piadas em Libras oriundas da comunidade surda
12.6. Quanto precisamos da Libras para uma piada?
12.7. Resumo
12.8. Atividade
Parte 3 -
Elementos de linguagem estética
13. Poema ou prosa?
13.1. Objetivo
13.2. As dificuldades de separar poema e prosa
13.3. Critérios para ver a diferença entre poema e prosa
13.3.1. Comprimento
13.3.2. Segmentação de verso
13.3.3. Finalidade, função e objetivo
13.3.4. Colocar a linguagem no primeiro plano e “desfamiliarizá-la”
13.3.5. (In)flexibilidade do texto
13.3.6. Vocabulário
13.3.7. Ritmo e velocidade
13.3.8. Enredo e personagens
13.3.9. Regras
13.4. Resumo
13.5. Atividade
14. Gêneros, tipos e formas de poesia em Libras
14.1. Objetivo
14.2. Gêneros definidos pela origem dos poemas
14.2.1. Traduções
14.2.2. Poemas-homenagem
14.2.3. Poemas malucos
14.3. Gêneros de apresentação do poema
14.3.1. Poemas líricos
14.3.2. Poemas narrativos: dramáticos e épicos
14.4. Gêneros de poemas com parâmetros de língua delimitados
14.5. Gêneros de forma adaptados de outros gêneros
14.5.1. Haicai
14.5.2. Renga
14.5.3. Duetos
14.6. Pelejas ou batalhas poéticas
14.7. Resumo
14.8. Atividade
15. A estrutura espacial na Literatura em Libras
15.1. Objetivo
15.2. Introdução ao uso do espaço em línguas de sinais
15.3. O espaço literal e topográfico (não metafórico) na literatura
15.4. O espaço simbólico (metafórico)
15.4.1. Alto-baixo
15.4.2. Lado a lado
15.4.3. Em frente e atrás
15.5. Simetria
15.5.1. Simetria geométrica
15.5.2. Simetria temática
15.5.3. Simetria temporal
15.6. Resumo
15.7. Atividade
16. Metáfora
16.1. Objetivo
16.2. O que é metáfora?
16.3. Exemplos de metáfora em Libras
16.4. Metonímia e sinédoque
16.5. A metáfora literária em Libras
16.5.1. A metáfora nas narrativas traduzidas
16.5.2. Narrativas surdas originais
16.6. Metáforas conceituais
16.7. Resumo
16.8. Atividade
17. Antropomorfismo
17.1. Objetivo
17.2. O que é antropomorfismo?
17.3. Por que antropomorfizar?
17.4. Como antropomorfizar? Conteúdo ou forma?
17.5. Níveis de antropomorfismo
17.5.1. O nível descritivo
17.5.2. O nível pré-linguístico
17.5.3. O nível linguístico
17.6. Resumo
17.7. Atividade
18. Repetição, ritmo e rima
18.1. Efeitos da repetição
18.2. Elementos repetidos
18.2.1. A repetição de um sinal
18.2.2. A repetição de uma frase
18.2.3. Repetição gramatical de tipos de sinais
18.2.4. A repetição dos elementos internos aos sinais
18.3 Ritmo
18.3.1. Repetição do tempo
18.4. Padrões de repetição
18.4.1. Duas vezes
18.4.2. Três vezes e três mais um
18.4.3. Quatro
18.4.5. Muitas repetições
18.5. Resumo
18.6. Atividade
19. O humor em Libras
19.1. Objetivo
19.2. Tipos de humor em Libras
19.3. Imitações
19.4. Criatividade conceitual
19.5. Expressão facial e movimentos corporais exagerados
19.6. Estrutura interna do sinal
19.6.1. Configuração de mão
19.6.2. Locação
19.7. Humor bilíngue
19.8. Resumo
19.9. Atividade
Parte 4 -
A relação entre a sociedade e a literatura em libras
20. Cânone e antologias de literatura em Libras
20.1. Objetivo
21.2 Antologia ou cânone?
20.3. Antologias de literatura surda e literatura em línguas de sinais
20.3.1. Antologias de literatura em Libras
20.4. O público das antologias de literatura em Libras
20.5. O papel do organizador
20.5.1. Seleção de conteúdo
20.5.2. Gênero literário
20.6. Resumo
20.7. Atividade
21. As mulheres e a literatura em Libras
21.1. Objetivo
21.2. Desigualdade na representação de mulheres na literatura em Libras
21.3. Mulheres surdas autoras de textos escritos
21.4. As pioneiras da literatura em línguas de sinais
21.5. Temas típicos e características da literatura feminina em Libras
21.6. Resumo
21.7. Atividade
22. Tradução de literatura em Libras
22.1. Objetivo
22.2. Reconto, adaptação e tradução
22.2.1. Reconto
22.2.2. Adaptação
22.2.3. Tradução
22.3. Tradução literária
22.3.1. Tradução literária de português para Libras
22.3.2. Traduções e interpretações de Libras para o português
22.4. Resumo
22.5. Atividade
23. Tecnologia e textos híbridos em Libras
23.1. Objetivo
23.2. Tecnologia e literatura em Libras
23.2.1. Edição de vídeo das imagens do próprio artista
23.3. Imagens não verbais na literatura em Libras
23.3.1. Relação entre o texto em Libras e as imagens em vídeo
23.3.2. Imagens, ilustração e narrativas infantis
23.4. Resumo
23.5. Atividade
24. Levando a literatura em Libras para o futuro
24.1. Objetivo
24.2. A literatura em Libras e o ensino de Libras como primeira língua
24.2.1. Por que é importante a um aluno surdo aprender literatura surda em Libras?
24.2.2. Como o aluno aprende a contar histórias em Libras
24.2.3. Tipos de narrativas que os professores podem contar aos alunos
2.4.3. A literatura em Libras e o ensino de Libras como segunda língua
24.3.1 Por que há pouca literatura nas aulas de Libras como L2?
24.4. A divulgação da literatura em Libras para adultos surdos
24.4.1. O ensino de literatura nos cursos de Letras Libras
24.4.2. Os festivais de literatura e folclore em Libras
24.5. Resumo - Mantendo a chama acesa
Literatura em Libras de Rachel Sutton-Spence
Publicado em xx/xx/xx